Ao mesmo tempo, os investimentos seguem em patamares elevados de capital. Em 2025, por exemplo, segundo a Anahp, um hospital investiu R$ 11 milhões em apenas dois equipamentos de alta complexidade para sustentar modernização e competitividade.

A mensagem por trás desses dados é simples: a necessidade de equipamentos de última geração só aumenta, mas a compra à vista nem sempre acompanha a realidade do caixa.


O desafio não é por falta de visão. É falta de fluxo de caixa.
 

Na prática, o custo de aquisição é só o começo. A gestão do dia a dia traz pressões constantes, como:
 

  • Ciclos de atualização cada vez mais rápidos
  • Exigências regulatórias e padrões de qualidade mais altos
  • Pressão por eficiência assistencial e operacional
  • Instabilidade de fluxo de caixa
     

Por isso, para muitas instituições, a pergunta deixou de ser “qual equipamento comprar?” e passou a ser “como acessar tecnologia sem comprometer capital?”.

 

Comprar vs alugar. O que muda no caixa?
 

A locação ganhou espaço porque transforma uma decisão pesada de investimento em uma decisão de gestão.

Em vez de imobilizar milhões na compra, a instituição passa a:
 

  • Acessar tecnologia sem um alto investimento incial
  • Trabalhar com mensalidades fixas e previsíveis
  • Ajustar o contrato conforme o crescimento e a demanda
  • Preservar liquidez para prioridades como equipe, expansão e atendimento


 

Da pequena clínica ao grande hospital: a locação funciona para ambos


1) Clínicas e operações menores

Para clínicas, consultórios e laboratórios, a compra pode significar descapitalização. A locação costuma ser vantajosa porque:
 

  • Evita comprometer capital de giro
  • Não gera endividamento bancário
  • Permite elevar padrão de diagnóstico e atendimento com previsibilidade
  • Reduz o risco de uma decisão “irreversível” em um equipamento específico
  • Mantém o foco em expansão de serviços e aquisição de pacientes

 

2) Hospitais e grandes redes

Em hospitais e redes, o desafio normalmente é outro: equilibrar modernização, expansão e eficiência financeira. A locação apoia quando:
 

  • A instituição quer reduzir CAPEX e aumentar previsibilidade
  • Necessita de eficiência tributária
  • Busca padronização do parque tecnológico entre unidades
  • Precisa manter capacidade de investimento em várias frentes ao mesmo tempo
  • Quer modernizar com velocidade, sem esperar o “momento ideal” do caixa

 

Lucro Real e OPEX
 

Para instituições no Lucro Real, a locação entra como despesa operacional (OPEX). Isso pode trazer eficiência tributária e reduzir o custo efetivo do projeto no balanço, além de manter previsibilidade e preservação de caixa.

Em resumo, a locação preserva a liquidez da instituição e, ao mesmo tempo, pode gerar eficiência tributária para empresas no Lucro Real, criando um ganho duplo: previsibilidade financeira no caixa e otimização do resultado no balanço.


 

O que pode ser locado com a grenke
 

Com a grenke, é possível locar desde alta complexidade até itens essenciais para a rotina, como:
 

  • Raio X digital
  • Tomógrafos
  • Ultrassons
  • Ressonância magnética
  • Bombas de infusão
  • Mobiliário médico, como mesas cirúrgicas, macas, focos e cadeiras de coleta
     

E muito mais, de acordo com o projeto e a necessidade da instituição.

 

Fale com a grenke
 

Se a sua instituição precisa modernizar sem imobilizar capital, o caminho mais eficiente é começar com clareza financeira.

Solicite uma simulação gratuita e veja como a locação pode viabilizar seu projeto com previsibilidade, liquidez e eficiência tributária, quando aplicável.